Efeitos do Capital Social Pessoal no Isomorfismo de Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu
DOI:
https://doi.org/10.13058/raep.2024.v25n1.2455Resumo
Com esta pesquisa foi investigado se o capital social pessoal produzia efeito sobre o isomorfismo institucional. Duas premissas foram consideradas: i) a teoria neoinstitucional e o isomorfismo institucional fornecem ferramentas para explicar a homogeneização de práticas e estruturas entre as organizações e ii) o capital social pessoal nas organizações contribui para o isomorfismo institucional. O estudo desenvolveu-se em duas vertentes — uma teórica e outra empírica — que permitiram corroborar a hipótese proposta. Métodos de pesquisa quantitativos foram utilizados no aspecto empírico, com uma amostra de 176 coordenadores de cursos de pós-graduação stricto sensu. As instituições de ensino superior (IES) foram avaliadas em duas facetas: i) organizações sujeitas a fenômenos isomórficos, como empresas de outros setores, e ii) responsabilidade pela perpetuação desses processos, desde a formação de professores (que se tornarão mestres de futuros gerentes) e o conhecimento que eles geram. Ao final da pesquisa, confirmou-se que o capital social pessoal tem efeito positivo sobre o isomorfismo institucional por meio das relações internas dos coordenadores. Também foram identificadas as manifestações de isomorfismos coercitivos, normativos e miméticos nas IES.
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