REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE OS ESTÁGIOS NÃO-OBRIGATÓRIOS: UM ESTUDO NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
DOI:
https://doi.org/10.13058/raep.2015.v16n3.281Palavras-chave:
representações sociais, estágio não-obrigatório, mercado de trabalhoResumo
O objetivo deste artigo é analisar as representações sociais dos estudantes universitários do curso de Administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM) quanto às suas experiências em relação ao estágio não-obrigatório. Para alcançar este objetivo, inicialmente, discutiu-se o conceito de representações sociais e como elas são construídas com base no senso comum. Foram apontados alguns dados referentes à expansão do ensino superior no país que influenciaram o aumento do número de estágios e estagiários no Brasil. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, realizada com doze acadêmicos, e, posteriormente, analisadas por meio da análise de conteúdo. Os principais resultados da pesquisa apontam que o estágio é representado pelos acadêmicos do curso de Administração como sendo uma forma mais rápida de ingresso ao mercado de trabalho, entretanto com baixa remuneração e, por vezes, precarizado. Destaca-se como um dos resultados do estudo a influência das políticas de expansão das universidades no Brasil que resultou em uma maior oferta dos cursos de bacharelado e, consequentemente, de acadêmicos destes cursos no mercado de trabalho.
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